Não se trata de um material fácil, tão pouco artístico, mas tentei fazer o melhor que pude no momento.
Comecei, então, desenhando em um sketchbook com páginas recicláveis não por acaso. A cor do papel é algo de fundamental importância no desenho com esferográfica, pois, assim como ocorre com a aquarela, a carga da tinta não é suficiente para sobrepor a cor do suporte. Como ainda consegui achar uma caneta esferográfica de cor amarela para comprar, pensei que a cor de fundo ajudaria a compor o tom de pele da senhorita.
Depois de algumas horas de trabalho (e com um pouco de atraso devido a alguns imprevistos), cheguei a um resultado bem interessante (para um principiante na técnica). Precisei fazer um pouquinho de retoques no Photoshop, mas nada que alterasse a essência do trabalho. Afinal, meu desafio é sempre explorar o máximo (ou o máximo que eu consigo) de cada material.
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"Sem título", caneta esferográfica colorida sobre sketchbook, 2014. |
Vi que eu ainda tenho que treinar bastante, mas, para começar, tá tudo certo.
Em breve compartilharei mais dessas experiências.
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