sábado, 7 de janeiro de 2012

More skull

Para não perder o costume, um pouquinho mais de caveiras (eu não me canso delas!). Mas, desta vez, a representação foi feita na técnica da xilogravura, a segunda tentativa depois da que mostrei por último aqui no blog.

Nesta xilo, porém, eu não registrei o processo completo, pois por conta do prazo de entrega tive de fazê-la correndo. Eu comecei e terminei praticamente só na faculdade.

A gravação foi feita no verso da matriz da primeira xilo, uma cedrana no tamanho de 14 x 19 cm. O registro que ficou, além da cópia impressa, é o da matriz depois de gravada e entintada, mostrada abaixo.


A impressão ficou, como de costume, invertida, e foi feita apenas com tinta preta. Eu não cheguei a fazer uma série da mesma, mas esta foi uma das melhores cópias tiradas, sem borrões e nem tinta em excesso, o que possibilitou a visualização dos veios da madeira no fundo chapado, como eu imaginei que ficaria enquanto estava gravando.


Apesar da rapidez da gravação, o resultado final ficou bem melhor do que a gravura anterior, já que eu consegui um maior nível de detalhes com mais qualidade. No entanto, como a matriz utilizada era a mesma da primeira, até o momento da conclusão do trabalho eu não tinha como dizer se algumas das minhas dificuldades eram por inexperiência ou por conta da resistência que cada tipo de madeira apresenta – ou pelos dois motivos. Somente quando fiz as gravuras seguintes eu pude tirar minhas conclusões. Mas isto eu deixo para falar em outra postagem.

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