Dessa vez, fiz uma experiência com nanquim, aquarela e guache.
A primeira etapa, o desenho apenas em nanquim.
A segunda, a inserção da aquarela em apenas alguns pontos, como a parte do crânio evidente, os lábios e o olho que restou.
E, por último, o peso da guache no cabelo e nas manchas cor de terra.
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"Sem título", nanquim, aquarela e guache sobre moleskine, 2011. |
Eu ainda não me acostumei a trabalhar com tinta guache. Em tese, guache e aquarela são muito semelhantes, mas para mim, a primeira quando toca o papel parece fora de controle. Mas não tem problema.
É apenas um motivo a mais para continuar experimentando e exercitando. Uma hora tem que dar certo.
Adoro tds essas cabeleiras!!
ResponderExcluirSe exercitou muito bem =*
A cabeleira é boa, só está um pouquinho suja. =P
ResponderExcluir=*
Ficou incrível!
ResponderExcluirQuando vi em nanquim já adorei. Quando li que vc iria pintar pensei "Mas pra quê? Já tá tão bom..."
Mas quando vi os resultados seguintes me surpreendi.
Acho que essa técnica te dá uma soltura de traços, uma espontaneidade gráfica que a tinta óleo não permite. Acho que vc deveria super investir!
E queria parabenizar pela expo de formatura, passei lá e gostei bastante.
Abração!
Obrigado, Emília.
ResponderExcluirInvestirei com certeza nesta técnica, mesmo ainda apanhando bastante.
E obrigado também pela presença na exposição. Espero ver a sua também.
Grande abraço.